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sexta-feira, 30 de julho de 2010

A FAMÍLIA NA ADOLESCÊNCIA

O adolescente estar caracterizado no seu desenvolvimento, por uma serie de mudanças, seja física, psíquicas e sociais. O que se houve dizer é que a Adolescência é a fase mais complicada da vida, um período de turbulência na Família e no Adolescente.
O questionamento, as decisões que começam a quererem tomar sobre si e as decisões que os Pais têm que tomarem em determinadas situações, são complexos e muitas das vezes difíceis de resolverem podendo trazer problemas. O mais agravante de se perceber ou observar em determinadas famílias é a falta de dialogo, de espaço que Pais e Filhos deveriam ter entre si, essa falta acaba por dificultar cada vez mais essa relação. Por vezes eles querendo uma forma de se tornarem mais próximos, mais amigos dos filhos acabam os liberando demais, chegando muitas vezes ao extremo, ou vice e versa, na vontade de protegê-los demais acabam se tornando autoritários e perdem rapidamente o dialogo que poderia vir a existir entre eles. Com isso o Adolescente torna-se frustrado, com receio de tudo, perde de viver momentos que lhes seja proporcional a vida, ou então se tornam liberais demais, sem domínio de si, querendo serem os donos da verdade e acabam sempre se machucando, mais então qual o verdadeiro caminho que a família precisa seguir para ter um laço de amizade, uma relação estável com seu filho Adolescente?
Talvez essa seja uma das perguntas que as famílias mais se questionem, procurem responder, mas o que se procura ressaltar é que mesmo em meio aos conflitos, por que eles existem, a busca pelo respeito e autonomia de ambos é essencial para que se aja o crescimento, o envolvimento, o relacionamento, a atenção, o cuidado e uma Adolescência sem tantos problemas e uma relação família Adolescentes totalmente saudáveis.
Por vezes os pais deixam de entender s filhos, e por outras são eles que deixam de entender os pais. Com isso os Pais acabam esquecendo que o Adolescente de hoje foi à criança de ontem, e que se ele quando criança nunca teve o hábito de receber um Não, dificilmente irá querer receber um Não agora. “O berço do desenvolvimento tem e deve ser cauteloso para que haja um equilíbrio no futuro”.
Deve existir limites tanto limites como a participação e envolvimento de todos. O dialogo sobre os acontecimentos diários, causas externas, com criticas sempre construtivas, atividades recreativas que envolva toda a família, podem ser sugestões para um convívio um tanto prazeroso. Debates caseiros, reuniões familiares, todos sentados em volta de uma mesa discutindo assuntos que possam envolver a todos.
Porém o que mais importa é que tanto os a Família em si e o Adolescente possam ter suas necessidades supridas, pois ambos precisam ser ouvidos, manterem um dialogo aberto, chave para um futuro de amizade, autoconfiança e harmonia no lar.

Por: Francielda Amorim

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Te Conhecer

Tudo o que quero está em Ti
Toda a minha vida eu Te entrego
Pois não há outro além de Ti
Tudo o que eu possa conquistar
Não se compara a Tua presença
Nem ao prazer de te adorar
Dias vêm, dias vão
E em meu coração
Só aumenta o desejo
De Te encontrar
Agradecido eu sou
Pelo que já recebi
Mas não estou satisfeito
Eu quero mais
Te conhecer e prosseguir em Te conhecer
Este é o alvo da minha vida Senhor
Te conhecer e prosseguir em Te conhecer
É tudo o que eu quero pra minha vida
Senhor
Eu quero Te ver como nunca Te vi
Tocar-Te e sentir Tuas mãos me tocar
Podes fazer em mim o que tens que fazer
Quero ser segundo o Teu coração

REFLITA

Agir por impulso, levando em conta um turbilhão de sentimentos explodindo aqui denro, é especialidade feminina.
Dificilmente assumimos isso em público, mas lá no fundo sabemos que nem sempre mantemos a cabeça no lugar e normalmente agimos a uma situação sem muita reflexão sobre o assunto.
É fácil refletir quando temos estabilidade e quando grande parte da vida funciona como planejamos. Mas esses momentos não necessitam de muita reflexão, somente de bom senso e de tocar em frente.
São momentos de crise e de tomada de decisão que necessitam de verdadeira reflxão.
O primeiro passo é descansar a mente, ausentar-se do barulho e estar pronta para as duas principais consequencias de refletir: Conhecer e compreender a si mesmo!
Sem medo, reconheça humildemente que mudanças e transformações acontecem ao longo da vida, e que deve amadurecer, ao invés de enlouquecer com elas!
Você encontrará forças para reconhecer e voltar atrás, determinando suas ações após examinar as circunstâncias. Todos os seus relacionamentos (Inclusive Interior) lucrarão com essa sua nova experiência reflexiva!

domingo, 18 de julho de 2010

“Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda.” Jo 15:2

A poda é uma técnica agrícola usada há milhares de anos e em todo o mundo.

Seu objetivo é estimular a brotação de novos ramos e aumentar a produção da planta.

Ela tem época certa para ocorrer e técnicas diferenciadas dependendo do tipo de planta cultivada (pêssego, uva, figo...).

Além disso, exige conhecimento e agilidade do podador.

Em João 15:1-17, vemos que Jesus se compara com uma videira, cujo agricultor é o Pai. O ramo que não produz frutos, só consome seiva, é cortado, jogado fora, seca e é queimado.

O ramo produtivo é podado, para que a seiva possa circular mais e assim produzir mais. Qual é o fruto que se espera de uma videira?

Uva, é lógico. Não podemos esperar que produza maçã ou figo. Pensando nisso, qual é o fruto que Deus espera de seus filhos?

A resposta está na Palavra: “O meu

mandamento é este: Amem-se uns aos outros como eu vos amei”. O fruto que os discípulos de Cristo devem produzir é o amor.

Para isso, é necessário permanecer na videira, ou seja, em Jesus e no seu amor, obedecendo aos seus mandamentos.

Existem muito cristãos que têm amplo conhecimento da Bíblia e participam de todas as atividades de suas igrejas, mas não demonstram amor a Deus e ao próximo.Já quem age como indica o texto bíblico, demonstra amor, preocupando-se com os outros, ajudando-os em suas necessidades materiais ou espirituais, perdoando e encorajando.

Com que propósito Deus poda o ramo que já está dando fruto? Para que produza mais!

De quem já está demonstrando amor, Deus tira a parte do galho improdutiva, que só consome seiva...... como o egoísmo ou a motivação errada, para que o amor se aperfeiçoe e o Senhor seja glorificado.

Seja um ramo produtivo: permaneça em Cristo e demonstre amor.

Deus te abençoe.
BOLA DE SORVETE



Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir sorvete de sobremesa,contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido.
Uma só.
Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser, sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.

O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade.
A gente sai pra jantar, mas come pouco.
Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.
conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').

Adora tomar um banho demorado, mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta./

Tem vontade de ficar em casa vendo um dvd, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar./

E por aí vai.

Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...
Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão...

Às vezes dá vontade de fazer tudo “errado”.
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos.
Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.

Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos?) desejar várias bolas de sorvete, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa no corpo, o coração saciado.

Um dia a gente cria juízo.
Um dia...
Não tem que ser agora.

Por isso, garçom, por favor, me traga: cinco bolas de sorvete de chocolate...
Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago.