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domingo, 3 de março de 2013


8 de Março dia Internacional da Mulher


Essa semana é uma semana especial, na próxima sexta feira é o dia Internacional da Mulher desde já prestamos durante toda a semana uma grande homenagem a Guerreira de todos os dias.


Bem aventurada a mulher

 Que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana.
Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro.
Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande.
Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida.
Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada.
Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano.
Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida.
Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.

(G.Quablini)





sábado, 2 de março de 2013

Encontro de Sabádo de Carnaval!
Só alegria e começão!
Amno essas Senhoras, e tenho o prazer enorme de contribuir!!


Grupo de Senhoras: Senhoras do Rosário...
Bela Vista Carnaubais - RN
Confratenização do Grupo!
Uma Benção de Deus obrigado Senhor por poder fazer parte de uma certa forma e
ajudar na construção do reino.

sábado, 29 de dezembro de 2012

FELIZ 2013

2012 está terminando e dele podemos tirar coisas boas, sonhos realizadoe, algumas perdas certamente!
Mais acima de tudo temos muitos motivos para agradecer ao Deus da vida, principalmente pelo o dom da vida, e poder contemplar mais um ano que irá se iniciar, com muito amor, luz, esperança, prosperidade e fé em Deus!
Que as bençãos de Deus sejam derramadas cada dia e cada vez mais sobre todos nós e que cada vez mais os nossos sonhos sejam realizados pela graça do Senhor!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Hoje falaremos de um certo probleminha que afeta algumas pessoas e que causa um desconforto irritante, a Colelitiase, ou a famosa PEDRA NA VESÍCULA.


Colelitiase é a presença de cálculo (pedra) no interior da vesícula biliar. A vesícula biliar tem o formato de pêra, com tamanho aproximado de 10 cm. Está localizada perto do fígado e tem como função o armazenamento da bile. A bile é prozuzida pelo fígado e é levada até a vesícula biliar para ser armazenada e eliminada na presença do alimento, principalmente rico em gorduras.



A contração da vesícula biliar ocorre quando temos a presença de alimentos no intestino sendo a bile assim despejada e misturada no duodeno (parte inicial do intestino delgado) com o alimento que veio do estômago.
Tipos de cálculos biliares:
Existem 3 tipos de cálculos (de colesterol, bilirrubinato de cálcio e marrom), sendo que 2 deles são formados no interior da vesícula biliar, são eles:
Cálculo de Colesterol: é a composição da maioria dos cálculos, sendo que normalmente não é puramente de colestrol, tendo o cálcio como outro componente. Tem como fator de risco: mulheres, obesidade, multíparas (mulheres que tiveram muitos filhos), história na família, hipertrigliceridemia (aumento do triglicerídeos no sangue), gestantes, etc.
Cálculo de Bilirrubinato de Cálcio (calculo preto): é o 2º cálculo mais comum, sendo mais comum em doentes que tem destruição das hemáceas (hemólise crônica) como: anemia falciforme, esferocitose entre outras.
O cálculo de pigmento marrom ou castanho equivale a 5% dos cálculos e não é formado na vesícula biliar, sendo normalmente formado no colédoco que possui deformidades (estreitamento, obstrução…).
Como ocorre o cálculo na vesícula biliar?
Normalmente a capacidade da vesícula biliar é de somente 40- 50 ml, sendo que são produzidos diariamente 600 ml de bile. A vesícula biliar só consegue armazenar essa quantidade de bile devido a sua capacidade de absorção, ela absorve água e eletrólitos concentrando a bile entre 5 a 10x. Essa concentração pode afetar a solubilidade de dois importantes componentes dos cálculos biliares: colesterol e cálcio. O cálculo ocorre devido o aumento da concentração de colesterol e cálcio.
SINTOMAS:
A maioria dos pacientes com cálculos biliares não manifestará qualquer sintoma durante a vida. A taxa de aparecimento de sintomas é de apenas 1% ao ano nos doentes assintomáticos.
Porém quando se tem sintoma ele se manifestará através da cólica biliar, que se dá quando o cálculo fica preso na saída da vesícula biliar (infundíbulo ou no ducto cístico) transitoriamente (4-6h). Quando o cálculo fica impactado por mais de 4-6h teremos um outro quadro chamado de colecistite.
A cólica biliar é uma dor aguda e contínua, caracteristicamente localizada na topografia de vesícula biliar ou acima do umbigo, podendo apresentar irradiação para a escápula direita. Muitas vezes a dor ocorre após refeição com alimentos gordurosos, refeição que se segue a jejum prolongado ou mesmo após uma refeição habitual.
O motivo da dor é sempre a obstrução da luz da vesícula por um cálculo. Uma associação com a alimentação ocorre em somente 50% dos casos. No restante dos pacientes, a dor não é relacionada com a alimentação e  tem inicio no período noturno, acordando o paciente de seu sono. A duração da dor é tipicamente de 1-5h.As crises raramente persistem por mais de 24hs ou por menos de 1 hora. Se persistir por mais de 24h deve-se pensar em inflamação aguda ou colecistite.

Os episódios de cólica biliar se repetem em intervalos de dias ou meses, sendo normalmente menos freqüentes do que 1 crise por semana. Outros sintomas como náuseas e vômitos comumente acompanham cada episódio (60-70% dos casos).
DIAGNÓSTICO:
O primeiro exame a ser solicitado na suspeita de Colelitíase é a Ultrassonografia. Além de visualizar os sistemas biliares intra e extra-hepáticos (revelando dilatações), ainda permite a observação do fígado e do pâncreas.
TRATAMENTO:
Quando o paciente não possui sintomas do cálculo biliar, a cirurgia (colecistectomia) não está indicada, exceto quando: o cálculo é maior que 3 cm, está associado a pólipos, vesícula em porcelana, anomalia congênita da vesícula, microesferocitose.
Já nos pacientes que apresentam sintomas (cólica biliar) deverá ser realizada a remoção cirúrgica da vesícula (colecistectomia).



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

 DOR NAS COSTAS


 A medicina tem avançado bastante, mas a forma com que as pessoas exercem suas atividades do dia a dia, em soma ao equilíbrio físico e emocional, ainda é a melhor receita para evitar a dor nas costas - segunda causa mais frequente de procura por consulta médica.
 A região da coluna é o centro de equilíbrio do nosso corpo, afetando e sendo afetada em todos os movimentos que realizamos. Desta maneira, todas as atividades realizadas envolvem esta estrutura e devem receber atenção para evitar lesões, entorces e desencadeamento de crises dolorosas. Então, porque esperar para tratar complicações se podemos, antes, evitá-las? Compartilho algumas dicas que são de grande valia.
Carregar mochilas: Evite carregar mochilas mais pesadas em um só ombro. Carregue nos dois e se possível use aquelas que têm um cinto para fixação no corpo, na cintura. Desta forma você vai equilibrar o peso e manter o eixo da coluna ereto.
Malas: utilize as que possuem rodinhas e puxador rente à mão. Além de mais confortáveis, evitam o sobrepeso e a má postura.
Pacotes e sacolas: divida-os entre as duas mãos, evitando sobrecarga para apenas um lado do corpo.
"Postura adequada evita problemas na coluna - dos mais simples aos mais sérios, como a hérnia de disco"
Ao sentar-se: dê preferência para cadeiras de encosto reto (não reclinável), de forma que a coluna vertebral seja completa e confortavelmente apoiada. Os joelhos devem estar em 90º e os pés apoiados no chão.
Pegar um objeto do chão: abaixe dobrando os joelhos com as costas eretas e aproxime o objeto do corpo. Ao dobrar apenas a coluna corre-se o risco de lesão e dor.
No computador: mantendo as dicas para sentar, observe também o teclado, que deve estar na mesma altura dos cotovelos. Os braços devem permanecer apoiados na mesa. Para o monitor, indica-se a altura de 20º da linha de visão e distância de cerca de 40 cm dos olhos.
Telefone e celular: segure com a mão! Nunca apóie no ombro, para não forçar - e de forma errada - as estruturas do pescoço e coluna cervical.
Levantar da cama: lembre-se de que suas costas estavam em repouso enquanto você dormia. Desta forma, vire-se de lado e impulsione o corpo com as mãos, colocando as pernas para fora da cama. Aproveite este momento para espreguiçar e alongar todas as articulações.
Dirigir: procure manter a posição do banco o mais próxima do vertical, apoiando completamente toda a extensão da coluna. Os pedais devem ficar próximos e as mãos alcançar com segurança o volante, para que não seja preciso se inclinar para frente. Os cotovelos devem estar em um pouco dobrados (em flexão) e nunca totalmente esticados.
Para finalizar, não esqueça que os exercícios físicos são ótimos aliados da saúde, ajudando a fortalecer a coluna e evitando lesões. Alongue-se sempre que ficar por muito tempo em uma mesma posição e procure um médico em caso de dor.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A Gestação de Alto Risco


A vida da mulher é marcada por três fases particularmente significativas: a adolescência, a maternidade e a menopausa. Dessas, a maternidade talvez seja a que tem significado mais profundo.
Em primeiro lugar, porque a gravidez é, na maior parte das vezes, voluntária. A mulher pode decidir se quer ou não ter filhos, e isto jamais será uma decisão banal. Uma vez que se decida pela maternidade, pode planejar o número de filhos, o momento mais adequado para tê-los e o intervalo das gestações – o que não acontece com a adolescência e a menopausa, fases que não podem ser evitadas.
Em segundo lugar, a maternidade implica imediatamente a vida de um outro ser: o bebê. Além disso, uma mulher não gera filhos sozinha. Engravidar implica na participação masculina. Em geral, toda a família fica mobilizada à espera do bebê.
A gravidez é um processo natural, que normalmente transcorre sem problemas ou traumas. Pode e deve ocorrer de modo tranqüilo. E como faz nos grandes acontecimentos de sua vida, a mulher também deve preparar-se com cuidado para a experiência da maternidade.
O pré-natal
Ao descobrir-se grávida, toda mulher deve dirigir-se ao serviço de saúde ou ao seu médico, para dar início ao pré-natal, que deve iniciar-se cedo, no curso dos três primeiros meses da gravidez.
Sabidamente, o pré-natal bem feito assegura à gestante uma gravidez sem problemas, aumentando suas chances de ter um filho saudável e a própria saúde bem cuidada. Além de ser submetida a exames completos periódicos, a futura mãe obterá respostas para suas principais dúvidas e poderá falar sobre seus medos e inseguranças.
Nas primeiras consultas, será pesada, fará exame clínico e ginecológico completo e exames de sangue, urina e fezes. Se preciso, o médico poderá solicitar algum exame complementar, como o ultra-som, por exemplo.
Geralmente, as grávidas têm grande expectativa com relação à primeira consulta do pré-natal. Nesta, o objetivo principal é avaliar o seu estado geral de saúde, bem como o do feto. A partir desta avaliação o médico poderá idealizar um plano específico de consultas e cuidados futuros para com a grávida e seu bebê. Durante todo o pré-natal a gestante receberá informações diversas a respeito do processo de sua gravidez, do parto, do aleitamento, da maneira de cuidar de si e da criança por nascer. Na primeira fase do pré-natal ela deverá ser atendida pelo menos seis vezes, por profissionais de saúde, das quais pelo menos duas pelo médico.
Mas sendo a gestação um processo normal na vida das mulheres, será mesmo preciso tomar todos estes cuidados?
Claro que sim. Mesmo em se tratando de um processo natural, a gravidez é uma fase bastante especial. É muito comum, por exemplo, que no seu início a mulher tenha enjôo, tonturas, vômitos, dor de cabeça, salivação excessiva. É também usual que irrite-se por motivos que não merecem tanto desgaste, sinta muito sono, quase o tempo inteiro; ou fique muito sensível e chore à toa. Pode também ter muita prisão de ventre ou a sensação de estar todo o tempo com a bexiga cheia, com vontade freqüente de urinar. Tudo isto pode ser normal, no sentido de não apresentar maior significado, no presente e no futuro, nem para a mulher nem para o bebê. Mas também pode não ser.

A gestação de alto risco: o que é e por que acontece
Às vezes, uma mesma ocorrência não traz qualquer problema para uma pessoa, enquanto que, para outra, pode vir a acarretar algo especial. Assim, uma gripe é uma situação enfrentada quase normalmente por muita gente, sem maiores seqüelas. Mas caso alguém esteja muito fraco, alimentando-se mal ou com algum outro problema de saúde, o simples fato de contrair uma gripe pode conduzir a uma doença mais séria. Também a gravidez pode, em certas circunstâncias, trazer riscos à saúde da mãe e do bebê que virá a nascer.
A gestação é um fenômeno normal e, na maioria dos casos, sua evolução ocorre sem qualquer complicação. Porém, em cerca de 10 a 20% das mulheres, a gestação pode ocasionar problemas mais ou menos graves: as chamadas gestações de alto risco, ou seja, aquelas que podem afetar seriamente tanto o desenvolvimento e a saúde do feto como a saúde da mãe.
Vejamos um exemplo: no Brasil, de 70 a 150 mulheres em cada cem mil morrem por alguma causa ligada à gestação e ao parto. Entretanto, provavelmente viveriam caso não tivessem enfrentado uma gravidez de alto risco, para a qual não foram cuidadas ou preparadas.
E gravidez não é doença, não é justo que uma mulher morra ou fique doente por esse motivo. O mais grave é que a quase totalidade destas mortes não necessitaria acontecer, haja vista que 90% delas são evitáveis se as gestantes fossem acudidas a tempo.
Também não é justo que uma mãe perca o filho que tanto queria. Com um bom planejamento familiar e pré-natal, uma boa assistência ao parto e cuidados adequados após o nascimento da criança, tanto a mãe como o bebê estariam aproveitando a vida e gozando de boa saúde.
E isto não é novidade. Na Índia antiga, os sábios e as pessoas que cuidavam das mulheres já diziam que o acompanhamento e o cuidado dedicados à saúde física e emocional da gestante eram muito importantes e podiam evitar problemas para ela e seu filho.

Mas por que ocorre a gravidez de alto risco?
Uma gestação pode tornar-se uma gravidez de alto risco por várias razões, por exemplo: se a gestante viver numa região onde não exista água corrente nem sistema de esgoto isto - condições ambientais e sociais precárias - pode agravar problemas comuns da gravidez, trazendo perigo tanto para ela quanto para o feto; se ela fumar ou beber durante o período da gravidez isto também pode vir a prejudicar o bom desenvolvimento e crescimento da criança.
Entretanto, nem todos os fatores dependem das condições de vida ou do comportamento da mulher. Alguns dependem de fatos totalmente alheios a seu controle. Um deles, exemplificando, é quando a mulher descobre estar grávida de gêmeos. A partir desse momento ela entra automaticamente no grupo de gestação de alto risco, pois pode vir a ter anemia, pressão alta e outros problemas que trarão ameaça à sua saúde e à vida dos fetos, provocando um parto prematuro ou bebês muito pequenos e fracos.
Existem outros problemas próprios da gravidez e que podem trazer complicações para a saúde da mãe e do feto, como a pré-eclâmpsia. Nessa doença hipertensiva, específica dos últimos três meses de gravidez, a gestante apresenta inchações, dores de cabeça e problemas renais. Caso sua pressão não seja bem controlada, pode evoluir para a eclâmpsia durante ou após o parto, gerando convulsões, estados de coma e até mesmo a morte.
Há, igualmente, casos em que uma mulher já apresentava um problema de saúde anterior à gravidez, como o câncer de colo do útero ou doença do coração, moléstias estas que podem se agravar com a gravidez, trazendo grandes danos à mãe.

Gestação de alto risco: o que fazer?

Estas situações nos lembram que nem todas as pessoas são iguais e que nem toda gestação decorre tranqüilamente. Algumas podem trazer danos permanentes à saúde da mãe ou comprometer a saúde do bebê. Outras, podem resultar até mesmo em mortes ou em abortos. Para a maioria das mulheres, suas necessidades de saúde são resolvidas com cuidados e procedimentos simples. Para outras, as necessidades a serem resolvidas exigem cuidados, exames e equipamentos mais complexos.

Considerando-se o fato de que nem toda gravidez é igual,
as pessoas que vierem a desenvolver uma gestação de alto risco necessitam
de um pré-natal especial, de um acompanhamento especial e
de um cuidado especial durante o parto e o pós-parto.
Nas gestações de alto risco é muito importante que o enfermeiro, médico e os profissionais dos serviços de saúde identifiquem, o mais rapidamente possível, os problemas existentes e façam um diagnóstico das doenças ligadas à gravidez. Quanto mais rápido o diagnóstico, mais fácil torna-se iniciar o tratamento e tomar os cuidados necessários, antes que ocorra qualquer dano à mãe ou ao feto.
As mulheres que estiverem nas situações descritas a seguir, e que engravidarem, serão candidatas naturais à gestação de alto risco:
  • que ficam grávidas de gêmeos, porque podem ter anemia, doença hipertensiva específica da gravidez, parto prematuro;
  • que têm hemorragias, tanto na primeira como na segunda metade da gravidez;
  • cujo bebê demora para nascer, indo além da 42ª semana;
  • que têm ou já tiveram filhos prematuros, pois o fato de a criança ter nascido antes de completar 37 semanas representa um agravo tanto para a criança como para a mãe. A desnutrição da mãe, a presença de infecção, a pressão alta, as doenças congênitas, o esforço físico exagerado, a tensão emocional estão entre as principais causas de nascimento de prematuros.
  • muito jovens, isto é, com menos de 15 anos;
  • que têm mais de 40 anos;
  • que vivem em condições de risco e de extrema pobreza;
  • que apresentam alguma doença do coração, do pulmão ou da tiróide;
  • que já tiveram algum aborto;
  • que são portadoras do vírus HIV.
Obviamente, esta lista não relaciona todos os casos possíveis. Dela constam apenas os mais comuns, que costumam conduzir o enfermeiro e o médico a um diagnóstico de gravidez de alto risco.
Do ponto de vista prático, importa saber que existem alguns problemas específicos da gravidez que podem aparecer em algumas mulheres e levá-las a desenvolver uma gestação de risco.

Assim, a gestante deve procurar imediatamente o serviço de saúde, de dia ou de noite, caso sinta:

1. sangramento vaginal ou qualquer perda de líquido pela vagina;
2. inchaço importante do rosto, dedos da mão e pernas;
3. dor de cabeça forte e demorada;
4. dor na barriga ou contrações e puxões do útero;
5. vista embaçada ou problemas de visão que aparecem de repente;
6. vômitos que duram muito;
7. febre e calafrios;
8.o bebê se mexer de modo muito diferente do habitual ou não se mexer por 10 ou 12 horas.
De acordo com suas características particulares, as gestantes de alto risco terão um controle pré-natal diferenciado tanto nos cuidados quanto no número de consultas. Em geral, visitarão o serviço de saúde no mínimo uma vez por mês, durante os seis primeiros meses de gravidez. Na fase final, no sétimo mês, estas visitas devem acontecer a cada 15 dias; e, posteriormente, uma vez por semana, até o momento do parto.
Dependendo da necessidade, poderão ser pedidos ou recomendados exames suplementares e tratamentos específicos, bem como repouso, alimentação e dietas especiais. Seu ganho de peso deverá manter-se entre 9 a 12 quilos; já que engordar exageradamente é prejudicial tanto para a mãe quanto para o feto, inclusive em condições normais de gravidez. É importante lembrar que a gestante jamais deve tomar remédios por conta própria ou por conselho de amigas.
A gestante de alto risco tem seus direitos aos cuidados especiais garantidos por lei. Nela deverão ser concentrados mais esforços sociais e familiares, para que possa vir a ter uma boa gestação e um bebê saudável, sem comprometimento de sua saúde. Se a participação do marido ou do companheiro já é indispensável na gestação normal, torna-se ainda mais importante na de alto risco. A melhor maneira de este ficar completamente informado sobre a situação é acompanhar a mulher ao pré-natal e colaborar no que for possível para que esse período transcorra com tranqüilidade.
A gestante de risco deve, ainda, poder contar com a ajuda da família, das amigas e amigos. Se a segurança afetiva é importante na vida da gestante normal, mais ainda o é no caso das mulheres que correm riscos na gravidez! Para elas devem se voltar os melhores cuidados, a maior paciência, o máximo carinho e atenção.  


DISPONIVEL EM: http://www.epub.org.br/svol/artigo104.htm


terça-feira, 27 de novembro de 2012

É sempre bom informar-se sobre alguns assuntos importantes!

 

O que é Mioma uterino?

Sinônimos: Fibroma uterino
Fibromas uterinos são tumores não cancerígenos (benignos) que se desenvolvem no útero, um órgão reprodutivo feminino.

Causas

Os fibromas uterinos são comuns. Uma em cada cinco mulheres pode ter fibromas durante a idade fértil (o tempo desde a menarca até a menopausa). Metade das mulheres têm fibromas quando chegam aos 50 anos.
Os fibromas são raros em mulheres com menos de 20 anos. Eles são mais comuns em afro-americanas do que em brancas.
A causa do fibroma uterino é desconhecida. No entanto, seu crescimento tem sido vinculado ao hormônio estrogênio. Se a mulher com fibroma continuar menstruando, o fibroma continuará crescendo, geralmente de forma lenta.
Os fibromas podem ser tão pequenos que é preciso usar um microscópio para vê-los. No entanto, eles podem ficar muito grandes. Eles podem ocupar todo o útero e pesar alguns quilos. Embora seja possível que apenas um fibroma se desenvolva, geralmente há mais de um.
Os fibromas são muitas vezes descritos de acordo com sua localização no útero:
  • Miometrial na parede muscular do útero
  • Submucosal - embaixo da superfície da mucosa do útero
  • Subserosal - embaixo do revestimento externo do útero
  • Pendunculado - ocorre em um talo longo na parte externa do útero ou dentro da cavidade uterina

Exames

O médico realizará um exame pélvico. Esse exame poderá mostrar uma alteração no formato do seu útero.
Pode ser difícil identificar fibromas, principalmente se você estiver muito acima do peso.
Uma ultrassonografia pode ser feita para confirmar o diagnóstico. Às vezes, é feita uma ressonância magnética pélvica.
Uma biópsia endometrial (biópsia da mucosa uterina) ou laparoscopia pode ser necessária para excluir a possibilidade de cânce

terça-feira, 30 de outubro de 2012

                                       DESIDRATAÇÃO

Previna-se contra a desidratação, faça ingestão de liquidos várias vezes ao dia. Sendo que o ideal para um adulto é que ele faça ingesta de 10 a 12 copos. Usar roupas leves, assim como evitar a exposição ao sol frequentemente também são importantes proteção.
Caso haja uma leve desidratação, utilize o soro caseiro, rápido e fácil de fazer, sem contar que a ingestão de liquidos será o suficiente para que o quadro se normalize.

RECEITA SORO CASEIRO

02 colheres rasas de açúcar e 01 colher rasa de sal a um copo de água fervida.
Simples, fácil e rápido de fazer!